Crescemos a ouvir “somos o que comemos”, mas por alguma razão deixámos de saber o que comer e quando comer. Encontramo-nos numa fase em que a substituição de alimentos por produtos alimentícios se tornou numa realidade crescente, factor que leva a que qualquer substância artificial seja encarada pelo nosso organismo como estranha, sendo aí que se dá o início do “processo doença”, disparando a acumulação de toxinas oriundas do que comemos, respiramos, bebemos e pensamos.

A nutrição funcional é uma forma dinâmica de abordar, prevenir e tratar desordens crónicas. Compreende a interação entre todos os sistemas do corpo, enfatizando as relações que existem entre a bioquímica, a fisiologia e os aspectos emocionais e cognitivos do organismo.

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Todo o ser humano é diferente. São mais de 100 triliões de células com necessidades distintas em que cada uma delas precisa de inúmeros nutrientes para funcionar de forma correta, proporcionando ao individuo uma sensação de bem estar e qualidade de vida.  Através da Nutrição Funcional, é possível identificar sintomas e características de cada pessoa e relacioná-los a situações de défice ou excesso de determinados nutrientes.